Há algumas décadas em uma grande jogada de inteligência alguém criou um tema que correu o mundo e fez sucesso em todos os países onde foi lançada. A idéia era simples e muito forte, a frase era: “Amar é...”
Nós realmente amamos? O que nós amamos? Quem nós amamos? Qual o real significado do amor? Nós sabemos amar?
Amar é eternamente ceder. Este é o meu olhar para o amor. Você cede, se sacrifica, ama?
Como é a sua relação com sua esposa, esposo, filhos, pais, irmãos, vizinhos, com a sociedade em que vive sua liberdade? Seu direito e respeito vai até onde começa a dos outros. Este limite existe para vocês?
Olha o meio em que vive como se fosse mais importante que sua existência ou você é mais importante?
O que é mais importante para a continuidade da vida, você ou o meio em que vive?
Neste curto tempo da existência do homem, meia dúzia de pessoas sabiam o significado do amor, tanto que hoje são amados e reverenciados por milhões de pessoas que tentam seguir suas palavras, mas não compreendem seus significados. Um total desprendimento das futilidades existenciais. Estes, enquanto existir o homem, estarão vivos. Por quanto tempo depois da partida seremos lembrados, até nossos netos? Que importância temos na vida?
Nada! Não aprendemos AMAR.
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